É mais do que certo que, se tivesse sempre tudo, não era mais do que uma criança mimada que tem que ter tudo o que vê e ao mesmo tempo tudo isso rapidamente se torna aborrecido.
Mas mimada ou não, há sempre mais alguma coisa que queira, um pouco para além daquilo que tenho (todos somos assim, não é verdade?).
A diferença é que... não tendo tudo o que sempre se quer, aquele extra que falta, é algo realista.
E acima de tudo, obter o que quero por me esforçar por isso, torna tudo muito mais interessante e gratificante de atingir.